O Deputado Estadual Nélter Queiroz (PMDB) continua disparando contra Garibaldi Filho (PMDB) devido à postura do senador em apoiar a candidatura de Rosalba Ciarlini (DEM) ao governo do estado. Desta vez, o deputado afirma que Garibaldi irá prejudicar o projeto de Henrique Eduardo Alves (PMDB) de presidir a Câmara dos Deputados em 2011 caso o senador mantenha o apoio à democrata. Nélter afirma, inclusive, que Garibaldi foi presidente do Senado como forma de compensação por parte do PMDB.
Defensor da aliança do PMDB com a base governista de Wilma de Faria, Nélter Queiroz acredita que ainda é muito cedo para se ter a ideia de que Henrique e Garibaldi estarão apoiando candidatos a governador diferentes. Mesmo com a consulta jurídica que os principais líderes da legenda fizeram para saber como apoiariam candidatos distintos, Nélter acredita que é cedo para haver uma definição.
“Como já disse, eu estou com o mesmo pensamento de Henrique. Defendo a aliança com os partidos aliados à base do presidente Lula tanto na majoritária quanto na proporcional. E com certeza não teríamos problemas. Mas ainda é muito cedo para uma definição e acredito que o grupo deve lutar pela união. Temos que ter cautela”, disse Nélter.
Sobre as consequências de um apoio de Garibaldi a Rosalba, Nélter acredita que o maior prejudicado poderá ser o deputado federal Henrique Alves. O motivo é a intenção do deputado em disputar o comando da Câmara dos Deputados e, com o apoio de Garibaldi a uma candidatura do DEM, a eleição de Henrique ficaria mais difícil.
“Henrique poderá pagar um preço alto com o apoio de Garibaldi a Rosalba, porque o deputado é cotadíssimo para ser o presidente da Câmara em 2011 e, com o apoio de parte do PMDB ao DEM, isso será difícil”, analisa o deputado.
Indo mais longe, Nélter garantiu que a eleição de Garibaldi ao Senado foi fruto, também, da articulação do deputado Henrique Alves e que o PMDB compensou o senador pela derrota que sofreu na eleição de 2006.
“Garibaldi foi presidente do Senado por uma compensação. Ele teve uma eleição para o governo frustrada e o partido deu essa mão para ele ter uma recompensa, devido à derrota. Ele (Henrique) trabalhou para Garibaldi ser o presidente do Senado, e Garibaldi pode acabar atrapalhando Henrique. Temos que observar o que passou e o que está por vir”, acredita Nélter.
Defensor da aliança do PMDB com a base governista de Wilma de Faria, Nélter Queiroz acredita que ainda é muito cedo para se ter a ideia de que Henrique e Garibaldi estarão apoiando candidatos a governador diferentes. Mesmo com a consulta jurídica que os principais líderes da legenda fizeram para saber como apoiariam candidatos distintos, Nélter acredita que é cedo para haver uma definição.
“Como já disse, eu estou com o mesmo pensamento de Henrique. Defendo a aliança com os partidos aliados à base do presidente Lula tanto na majoritária quanto na proporcional. E com certeza não teríamos problemas. Mas ainda é muito cedo para uma definição e acredito que o grupo deve lutar pela união. Temos que ter cautela”, disse Nélter.
Sobre as consequências de um apoio de Garibaldi a Rosalba, Nélter acredita que o maior prejudicado poderá ser o deputado federal Henrique Alves. O motivo é a intenção do deputado em disputar o comando da Câmara dos Deputados e, com o apoio de Garibaldi a uma candidatura do DEM, a eleição de Henrique ficaria mais difícil.
“Henrique poderá pagar um preço alto com o apoio de Garibaldi a Rosalba, porque o deputado é cotadíssimo para ser o presidente da Câmara em 2011 e, com o apoio de parte do PMDB ao DEM, isso será difícil”, analisa o deputado.
Indo mais longe, Nélter garantiu que a eleição de Garibaldi ao Senado foi fruto, também, da articulação do deputado Henrique Alves e que o PMDB compensou o senador pela derrota que sofreu na eleição de 2006.
“Garibaldi foi presidente do Senado por uma compensação. Ele teve uma eleição para o governo frustrada e o partido deu essa mão para ele ter uma recompensa, devido à derrota. Ele (Henrique) trabalhou para Garibaldi ser o presidente do Senado, e Garibaldi pode acabar atrapalhando Henrique. Temos que observar o que passou e o que está por vir”, acredita Nélter.