Os que disputam a indicação ao governo do Estado, para as eleições de 2010 já começaram as tradicionais maratonas de comparecimento a festas, jantares, enterros e tudo mais que possa lhe render apoios. Acompanhados do não menos tradicional comboio de apoiadores e puxas-saco, os "governadoráveis" se esmeram em parecer joviais, brincalhões, atenciosos, preocupados com a situação local. Distribuem sorrisos e apertos de mãos.
O "quase-eterno" presidente da Assembléia Legislativa, Robinson Faria, dono do PMN, esteve no Forró do Cabo em Parnamirim, acompanhado do deputado Gilson Moura (PV) e distribuiu sorrisos e afagos entre os forrozeiros.
O ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), esteve no aniversário da emancipação política de Tibau do Sul, junto com o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB). Lá estiveram a também "governadorável" Rosalba Ciarlini (DEM) e o deputado estadual Álvaro Dias, ainda dono do PDT. Foram recebidos alegremente pelo prefeito "Nilsinho" (PDT) e tiraram fotos com padres,lideranças locais etc (sem Rosalba por perto).
Essa movimentação circense é feita à revelia dos partidos, programas, projetos, etc. O Rio Grande do Norte permanece preso, sob nova roupagem, das velhas políticas familiares e de clãs. Estamos, infelizmente, na Idade Média da Política.
O "quase-eterno" presidente da Assembléia Legislativa, Robinson Faria, dono do PMN, esteve no Forró do Cabo em Parnamirim, acompanhado do deputado Gilson Moura (PV) e distribuiu sorrisos e afagos entre os forrozeiros.
O ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PDT), esteve no aniversário da emancipação política de Tibau do Sul, junto com o presidente do Senado, Garibaldi Alves (PMDB). Lá estiveram a também "governadorável" Rosalba Ciarlini (DEM) e o deputado estadual Álvaro Dias, ainda dono do PDT. Foram recebidos alegremente pelo prefeito "Nilsinho" (PDT) e tiraram fotos com padres,lideranças locais etc (sem Rosalba por perto).
Essa movimentação circense é feita à revelia dos partidos, programas, projetos, etc. O Rio Grande do Norte permanece preso, sob nova roupagem, das velhas políticas familiares e de clãs. Estamos, infelizmente, na Idade Média da Política.
