Já chega a R$ 475 bilhões o montante de recursos utilizados pelo governo Lula para combater a crise do sistema capitalista mundial.
Só as medidas tomadas pelo Banco Central chegam a R$ 285 bilhões, dentre elas destacam-se: a liberação dos depósitos compulsórios, leilões com dólar e a troca de dólares com Federal Reserve (FED), o banco central ianque. Todas essas medidas foram para desafogar a pressão sobre a linha de créditos, que se verificava no capital bancário.
As medidas fiscais resultaram em R$ 9 bilhões e a maior delas foi a isenção de IPI sobre os carros e a redução do IR. As medidas estruturais se concentram na aprovação do programa habitacional, que deverá movimentar perto de R$ 34 bilhões.
O total de recursos chega a 17,0% do PIB, mas alguns economistas tem dito que, se retirar os compulsórios dessa conta, já que não são recursos públicos, o montante é bastante reduzido e a qualidade dos gastos deixa muito a desejar.
Não há sinais de aumento dos gastos com investimentos públicos, o principal impulsionador da economia num momento de crise. A pasmaceira monetarista, impregnada no governo, continua a dominar a ação dos agentes públicos federais.
Só as medidas tomadas pelo Banco Central chegam a R$ 285 bilhões, dentre elas destacam-se: a liberação dos depósitos compulsórios, leilões com dólar e a troca de dólares com Federal Reserve (FED), o banco central ianque. Todas essas medidas foram para desafogar a pressão sobre a linha de créditos, que se verificava no capital bancário.
As medidas fiscais resultaram em R$ 9 bilhões e a maior delas foi a isenção de IPI sobre os carros e a redução do IR. As medidas estruturais se concentram na aprovação do programa habitacional, que deverá movimentar perto de R$ 34 bilhões.
O total de recursos chega a 17,0% do PIB, mas alguns economistas tem dito que, se retirar os compulsórios dessa conta, já que não são recursos públicos, o montante é bastante reduzido e a qualidade dos gastos deixa muito a desejar.
Não há sinais de aumento dos gastos com investimentos públicos, o principal impulsionador da economia num momento de crise. A pasmaceira monetarista, impregnada no governo, continua a dominar a ação dos agentes públicos federais.