Projeto de resolução e outra proposta que altera a lei orgânica não entraram na ordem do dia.
Após divergências sobre quem seria o verdadeiro autor do projeto que irá colocar fim na reeleição à Presidência da Câmara Municipal do Natal, os vereadores George Câmara (PCdoB) e Dickson Nasser (PSB) chegaram a um acordo: duas propostas serão apresentadas alterando regimento interno e lei orgânica do município. Contudo, projetos não entraram na Ordem do Dia da CMN desta terça-feira (9).
Durante a campanha para a Presidência da CMN, as duas chapas que entraram na briga, encabeçadas por Nasser e Franklin Capistrano (PSB), entraram em acordo e assinaram carta de princípios garantindo que acabariam com a reeleição ao cargo. Entretanto, após poucos meses do exercício do atual mandato, a medida ainda não havia sido apresentada pelo atual presidente e, desse modo, George Câmara se antecipou e apresentou o projeto.
Dickson Nasser, por sua vez, apresentou um projeto semelhante e colocou em votação antes do de George Câmara, o que causou discussão entre os parlamentares sobre qual dos projetos deveria ser votado. A proposta de Dickson saiu de pauta e, após conversas entre os parlamentares – e a eleição antecipada de Edivan Martins (PV) para a Presidência da CMN –, chegou-se a um denominador comum.
“O projeto de resolução, que mexe com o regimento interno da Casa é o meu, e o projeto de Dickson vai alterar a lei orgânica. Mas nenhum dos dois entrou na pauta”, explicou o vereador do PCdoB.
O trâmite das duas propostas é diferente. Enquanto a proposta de resolução é apreciada em votação única e precisa apenas de 11 votos para aprovação, a alteração na lei orgânica é apreciada em dois turnos, com interstício de dez dias entre as votações.
Durante a campanha para a Presidência da CMN, as duas chapas que entraram na briga, encabeçadas por Nasser e Franklin Capistrano (PSB), entraram em acordo e assinaram carta de princípios garantindo que acabariam com a reeleição ao cargo. Entretanto, após poucos meses do exercício do atual mandato, a medida ainda não havia sido apresentada pelo atual presidente e, desse modo, George Câmara se antecipou e apresentou o projeto.
Dickson Nasser, por sua vez, apresentou um projeto semelhante e colocou em votação antes do de George Câmara, o que causou discussão entre os parlamentares sobre qual dos projetos deveria ser votado. A proposta de Dickson saiu de pauta e, após conversas entre os parlamentares – e a eleição antecipada de Edivan Martins (PV) para a Presidência da CMN –, chegou-se a um denominador comum.
“O projeto de resolução, que mexe com o regimento interno da Casa é o meu, e o projeto de Dickson vai alterar a lei orgânica. Mas nenhum dos dois entrou na pauta”, explicou o vereador do PCdoB.
O trâmite das duas propostas é diferente. Enquanto a proposta de resolução é apreciada em votação única e precisa apenas de 11 votos para aprovação, a alteração na lei orgânica é apreciada em dois turnos, com interstício de dez dias entre as votações.