João Soares de Brito matou Maria Sônia Dias Paiva Soares na manhã desta segunda no estacionamento da Secretaria de Reforma Agrária.
O autônomo João Soares de Brito, de 50 anos, matou a ex-mulher na manhã desta segunda-feira (8) no estacionamento da Secretaria de Assuntos Fundiários e de Apoio à Reforma Agrária (Seara) e cometeu o suicídio em seguida. A servidora pública Maria Sônia Dias Paiva Soares tinha 42 anos e foi morta com dois tiros. O crime teria sido motivado por ciúmes e por brigas na divisão dos bens do casal. O atual companheiro de Sônia Paiva, Carlos Magno Cavalcante, também seria alvo de João Soares, mas conseguiu escapar da morte ao correr. "O João chegou aqui à Secretaria antes das 9h e ficou esperando a Sônia. Assim que ela chegou com o Carlos Magno, o João os cumprimentou. Foi nessa hora que a Sônia disse que precisava conversar com o ele e o João Soares efetuou o primeiro disparo contra ela", contou o delegado Marcos Vinícius Cordeiro, da Delegacia Especializada de Homicídios (Dehom).
O delegado disse ainda que após atirar em Sônia, João Soares apontou o revólver usado no crime para Carlos Magno, que usava um funcionário da Seara como "escudo". "Esse funcionário nos relatou que o João ordenou que Carlos Magno não corresse porque iria morrer também. Mas o Carlos Magno correu e o João não conseguiu acompanhá-lo. Em seguida, ele regressou ao local onde estava o corpo da Sônia e efetuou mais um disparo à queima-roupa. Depois de alguns segundos, o João Soares pôs o revólver contra a cabeça e se matou com um tiro", completou Marcos Vinícius.
O delegado disse ainda que após atirar em Sônia, João Soares apontou o revólver usado no crime para Carlos Magno, que usava um funcionário da Seara como "escudo". "Esse funcionário nos relatou que o João ordenou que Carlos Magno não corresse porque iria morrer também. Mas o Carlos Magno correu e o João não conseguiu acompanhá-lo. Em seguida, ele regressou ao local onde estava o corpo da Sônia e efetuou mais um disparo à queima-roupa. Depois de alguns segundos, o João Soares pôs o revólver contra a cabeça e se matou com um tiro", completou Marcos Vinícius.