O PMDB ameaçou abandonar o governo e a candidatura de Dilma Rousseff (PT) nas eleições de2010 depois de José Sarney (PMDB) admitir que poderia se afastar a presidência do Senado, na noite da quarta-feira (1º).
Ontem (2), o ministro Nelson Jobim (PMDB) sugeriu que os peemedebistas abandonassem seus cargos no governo, o que abriria espaço para o partido passar para o lado do PSDB e apoiar José Serra ou Aécio Neves para a presidência.
A medida, somada ao apoio dos senadores do PT depois da volta de Lula, deu mais força a Sarney. Ontem, o líder do partido, Aloízio Mercadante, defendeu no plenário a permanência do presidente “em prol da governabilidade”.
Ele defendeu, no entanto, que o ex-presidente da República se afastasse enquanto uma ampla reforma administrativa fosse encaminhada de forma suprapartidária, mas ponderou que a proposta deveria ser avalizada pelo presidente Lula.
Para Renan Calheiros (PMDB), a crise do Senado levou o PT a se aproximar do PMDB. Ele disse que o “apoio do PT está evoluindo”, e disse que “o PT, agora, é que vai decidir o que vai fazer”.
Ele também lembrou que seu partido foi contra a instalação da CPI da Petrobras, como queria o governo.
Ontem (2), o ministro Nelson Jobim (PMDB) sugeriu que os peemedebistas abandonassem seus cargos no governo, o que abriria espaço para o partido passar para o lado do PSDB e apoiar José Serra ou Aécio Neves para a presidência.
A medida, somada ao apoio dos senadores do PT depois da volta de Lula, deu mais força a Sarney. Ontem, o líder do partido, Aloízio Mercadante, defendeu no plenário a permanência do presidente “em prol da governabilidade”.
Ele defendeu, no entanto, que o ex-presidente da República se afastasse enquanto uma ampla reforma administrativa fosse encaminhada de forma suprapartidária, mas ponderou que a proposta deveria ser avalizada pelo presidente Lula.
Para Renan Calheiros (PMDB), a crise do Senado levou o PT a se aproximar do PMDB. Ele disse que o “apoio do PT está evoluindo”, e disse que “o PT, agora, é que vai decidir o que vai fazer”.
Ele também lembrou que seu partido foi contra a instalação da CPI da Petrobras, como queria o governo.