Matreiro, macio e caviloso, o senador Garibaldi Filho (PMDB) está lutando a todo custo por sua reeleição. Não quer nem ouvir falar em governo estadual.
Ele pretende continuar no "céu", ou seja, no Senado.
Em suas caminhadas da capital ao sertão, o álibi é manjado e eficiente: quer se reeleger e apoiar a senadora Rosalba Ciarlini (DEM) ao governo. Mas pondera que seu primo e líder do PMDB, deputado federal Henrique Alves (PMDB), tenciona puxar o partido para o lado de Wilma de Faria (PSB).
A perspicácia de Garibaldi enxerga o seguinte: se o realmente o PMDB ficar com Rosalba, tudo bem. Ele partiu na frente. Em caso contrário dirá que pelo menos tentou, mas seguiu obediência partidária e o líder Henrique. O ônus não seria seu.
Com esse "mote" e muita raposice vai comendo pelo meio e beiradas. Capitaliza-se com o primeiro voto e um segundo ao Senado, haja vista que duas vagas estarão em jogo no próximo ano.
De bobo o "Gari" não tem nada. Quer se reeleger e não importa como.
Esse cai da rede e fica brincando com as varandas, de tão inocente que parece ser.
Ele pretende continuar no "céu", ou seja, no Senado.
Em suas caminhadas da capital ao sertão, o álibi é manjado e eficiente: quer se reeleger e apoiar a senadora Rosalba Ciarlini (DEM) ao governo. Mas pondera que seu primo e líder do PMDB, deputado federal Henrique Alves (PMDB), tenciona puxar o partido para o lado de Wilma de Faria (PSB).
A perspicácia de Garibaldi enxerga o seguinte: se o realmente o PMDB ficar com Rosalba, tudo bem. Ele partiu na frente. Em caso contrário dirá que pelo menos tentou, mas seguiu obediência partidária e o líder Henrique. O ônus não seria seu.
Com esse "mote" e muita raposice vai comendo pelo meio e beiradas. Capitaliza-se com o primeiro voto e um segundo ao Senado, haja vista que duas vagas estarão em jogo no próximo ano.
De bobo o "Gari" não tem nada. Quer se reeleger e não importa como.
Esse cai da rede e fica brincando com as varandas, de tão inocente que parece ser.