Por causa de uma briga de trânsito próximo ao cajueiro de Pirangi, o titular da Delegacia Especializada de Armas, Munições e Explosivos (Dame), Alexandre Coutinho, vai ter de responder à sindicância administrativa e a inquérito criminal na jurisdição da 2ª Delegacia de Polícia, em Parnamirim.
O delegado Alexandre Coutinho foi acusado por um engenheiro, de tê-lo agredido a coronhadas de pistola, na tarde de domingo, conforme boletim de ocorrência registrado na Corregedoria Geral da Polícia.
Em virtude das agressões, o engenheiro sofreu um corte na cabeça que pegou 20 pontos, além de ter perdido três dentes. O incidente ocorreu na presença da mulher do engenheiro, que estava acompanhado do filho, um bebê, e sobrinhos.
O corregedor geral da Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social, Alexandre Henrique Pereira, informou que será nomeada uma comissão de sindicância formada por três delegados da Polícia Civil para apurar o caso e, mesmo sem ter ouvido a versão do delegado Coutinho, um Boletim de Ocorrência já foi enviado para o Delegado Geral de Polícia, Elias Nobre, para que seja aberto um inquérito policial.
Conta o relato da vítima à corregedoria, que tudo começou com uma discussão de trânsito, de forma que o policial teria deixado o veículo e partido com arma em punho em direção ao carro onde o engenheiro estava com a esposa. Com medo, o engenheiro teria deixado o veículo e correu, sendo perseguido pelo delegado.
O carregador da arma do policial teria caído durante a agressão ao engenheiro. Um policial militar presente nas imediações do cajueiro de Pirangi percebeu a situação e quando se dirigiu ao local teria sido informado por Coutinho que era delegado de Polícia Civil. A mulher do engenheiro anotou a placa do veículo modelo Fiat Idea, posteriormente confirmado como de propriedade do delegado.
O delegado Alexandre Coutinho foi acusado por um engenheiro, de tê-lo agredido a coronhadas de pistola, na tarde de domingo, conforme boletim de ocorrência registrado na Corregedoria Geral da Polícia.
Em virtude das agressões, o engenheiro sofreu um corte na cabeça que pegou 20 pontos, além de ter perdido três dentes. O incidente ocorreu na presença da mulher do engenheiro, que estava acompanhado do filho, um bebê, e sobrinhos.
O corregedor geral da Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social, Alexandre Henrique Pereira, informou que será nomeada uma comissão de sindicância formada por três delegados da Polícia Civil para apurar o caso e, mesmo sem ter ouvido a versão do delegado Coutinho, um Boletim de Ocorrência já foi enviado para o Delegado Geral de Polícia, Elias Nobre, para que seja aberto um inquérito policial.
Conta o relato da vítima à corregedoria, que tudo começou com uma discussão de trânsito, de forma que o policial teria deixado o veículo e partido com arma em punho em direção ao carro onde o engenheiro estava com a esposa. Com medo, o engenheiro teria deixado o veículo e correu, sendo perseguido pelo delegado.
O carregador da arma do policial teria caído durante a agressão ao engenheiro. Um policial militar presente nas imediações do cajueiro de Pirangi percebeu a situação e quando se dirigiu ao local teria sido informado por Coutinho que era delegado de Polícia Civil. A mulher do engenheiro anotou a placa do veículo modelo Fiat Idea, posteriormente confirmado como de propriedade do delegado.