Brasília - A aliança entre PT e PMDB para as eleições presidenciais do próximo ano será oficializada hoje (20), na Granja do Torto, em Brasília, sem a imposição de que o quadro se repita nos estados.
De acordo com o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), nos casos em que os dois partidos são inimigos políticos, como na Bahia e no Rio Grande do Sul, as divergências serão respeitadas. “A solução encaminhada, e mais respeitosa, nesse caso, são dois palanques. Um para a Dilma e outro para o vice do PMDB”, afirmou Alves.
Ainda segundo ele, após o pré-compromisso que será firmado em âmbito nacional hoje, os partidos irão cuidar da questão estadual com “obstinação”. “Porque esse é o maior patrimônio do PMDB, são as lideranças estaduais”, afirmou.
O líder não quis confirmar se o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, será o vice da chapa, mas disse que é o nome mais provável. “Não há nomes ainda, vamos esperar a reunião de hoje. Pode ser, pode não ser, mas é natural que, como presidente da legenda, ele é o nome que mais agrega”, afirmou Alves.
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), também comentou a aliança que será oficializada hoje. “Não há justificativa nem política nem moral para num momento desse negar-se a participar das eleições do ano que vem”, disse Sarney, reafirmando o compromisso dos partidos para as próximas eleições.
De acordo com o líder do PMDB na Câmara, Henrique Eduardo Alves (RN), nos casos em que os dois partidos são inimigos políticos, como na Bahia e no Rio Grande do Sul, as divergências serão respeitadas. “A solução encaminhada, e mais respeitosa, nesse caso, são dois palanques. Um para a Dilma e outro para o vice do PMDB”, afirmou Alves.
Ainda segundo ele, após o pré-compromisso que será firmado em âmbito nacional hoje, os partidos irão cuidar da questão estadual com “obstinação”. “Porque esse é o maior patrimônio do PMDB, são as lideranças estaduais”, afirmou.
O líder não quis confirmar se o presidente da Câmara dos Deputados, Michel Temer, será o vice da chapa, mas disse que é o nome mais provável. “Não há nomes ainda, vamos esperar a reunião de hoje. Pode ser, pode não ser, mas é natural que, como presidente da legenda, ele é o nome que mais agrega”, afirmou Alves.
O presidente do Senado, José Sarney (PMDB-AP), também comentou a aliança que será oficializada hoje. “Não há justificativa nem política nem moral para num momento desse negar-se a participar das eleições do ano que vem”, disse Sarney, reafirmando o compromisso dos partidos para as próximas eleições.