Rosalba Ciarlini (DEM), do clã dos Rosado, será a cabeça de chapa, enquanto o eterno presidente da Assembléia Legislativa, Robinson Farias (PMN) será o vice. Qual o peso político do PMN? Nenhum já que o que importa é o candidato e não o partido. Para o senado a dobradinha vergonhosa entre garibaldi (PMDB) e Agripino (DEM), completam a "chapona".
Os bagrinhos e os prefeitos esfregam as mãos para ver de quem vão tirar mais vantagens para dar seu apoio. Os donos do poder parecem ter a mais absoluta das certezas que o curral potigual continuará fornecendo o néctar delicioso do poder para as oligarquias daqui.
PMDB E DEM : LONGE DO POVO...PERTO DO PODER
O fisiologismo e o caciquismo imperam na política potiguar. São influências importantes e quaisquer movimento que signifique algo diferente é condenado a submergir diante dos interesses de grupos oligárquicos.
Veja-se o caso da Unidade Potiguar, nascido no ano passado e cujas lideranças, Henrique Alves (PMDB), João Maia (PR) e Robinson Farias (PMN), alardeavam ser um fato novo na política potiguar. Um pacto em torno de um programa de desenvolvimento do estado.
Bastou o sininho do início da campanha para o governo do RN tocar e a Unidade ruiu diante dos interesses de grupos. Todo mundo era da base de Wilma (PSB), mas depois de reuniões e muita politicagem, cada um foi buscar seu espaçozinho.
O clã dos Alves, dos Maia e dos Rosado movimentaram suas peças para "organizar" suas pretensões, espalhando suas forças pelas legendas e fazendo um "acordão", ainda não finalizado, entre o DEM e o PMDB local.
O fisiologismo explícito de Garibaldi Alves, senador pelo PMDB, é simplesmente a expressão maior da importância que esses "políticos" dão aos programas de governo. Qual a afinidade que existe entre o PMDB, base do governo federal e com cargos espalhados nos escalões do governo, e o DEM, feroz opositor do governo Lula, expresso na figura conservadora do senador José Agripino?
Talvez a afinidade pelo poder, por cargos, por garantias que as oligarquias, ameaçadas pelo desenvolvimento nacional e pela crescente percepção das pessoas que essa figuras são danosas aos interesses gerais dos trabalhadores, devem ser preservadas.
É a imundície explícita de um modo de fazer política que ainda tem fôlego no nosso estado...
ENFIM ALGO NOVO : CARLOS EDUARDO
A grande novidade nessa campanha, que de fato já começou, ao governo do estado, foi a entrada em cena do ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT) que passa a disputar com o vice-governador Iberê Ferreira (PSB) a condição de candidato a ser ungido pela base governista.
Muito bem visto pelo PCdoB, com quem mantém uma parceria de longa data, o ex-prefeito é, de fato, um sopro novo nesse marasmo oligárquico do RN, onde as conveniências políticas e o fisiologismo apodrecem o que se entende por "política".
Resta saber como o PT se colocará diante desse novo quadro.
Os bagrinhos e os prefeitos esfregam as mãos para ver de quem vão tirar mais vantagens para dar seu apoio. Os donos do poder parecem ter a mais absoluta das certezas que o curral potigual continuará fornecendo o néctar delicioso do poder para as oligarquias daqui.
PMDB E DEM : LONGE DO POVO...PERTO DO PODER
O fisiologismo e o caciquismo imperam na política potiguar. São influências importantes e quaisquer movimento que signifique algo diferente é condenado a submergir diante dos interesses de grupos oligárquicos.
Veja-se o caso da Unidade Potiguar, nascido no ano passado e cujas lideranças, Henrique Alves (PMDB), João Maia (PR) e Robinson Farias (PMN), alardeavam ser um fato novo na política potiguar. Um pacto em torno de um programa de desenvolvimento do estado.
Bastou o sininho do início da campanha para o governo do RN tocar e a Unidade ruiu diante dos interesses de grupos. Todo mundo era da base de Wilma (PSB), mas depois de reuniões e muita politicagem, cada um foi buscar seu espaçozinho.
O clã dos Alves, dos Maia e dos Rosado movimentaram suas peças para "organizar" suas pretensões, espalhando suas forças pelas legendas e fazendo um "acordão", ainda não finalizado, entre o DEM e o PMDB local.
O fisiologismo explícito de Garibaldi Alves, senador pelo PMDB, é simplesmente a expressão maior da importância que esses "políticos" dão aos programas de governo. Qual a afinidade que existe entre o PMDB, base do governo federal e com cargos espalhados nos escalões do governo, e o DEM, feroz opositor do governo Lula, expresso na figura conservadora do senador José Agripino?
Talvez a afinidade pelo poder, por cargos, por garantias que as oligarquias, ameaçadas pelo desenvolvimento nacional e pela crescente percepção das pessoas que essa figuras são danosas aos interesses gerais dos trabalhadores, devem ser preservadas.
É a imundície explícita de um modo de fazer política que ainda tem fôlego no nosso estado...
ENFIM ALGO NOVO : CARLOS EDUARDO
A grande novidade nessa campanha, que de fato já começou, ao governo do estado, foi a entrada em cena do ex-prefeito Carlos Eduardo (PDT) que passa a disputar com o vice-governador Iberê Ferreira (PSB) a condição de candidato a ser ungido pela base governista.
Muito bem visto pelo PCdoB, com quem mantém uma parceria de longa data, o ex-prefeito é, de fato, um sopro novo nesse marasmo oligárquico do RN, onde as conveniências políticas e o fisiologismo apodrecem o que se entende por "política".
Resta saber como o PT se colocará diante desse novo quadro.