O recuo da campanha de Marina Silva (PSB) em propostas à comunidade LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transgêneros e transexuais) provocou críticas internas e baixa na militância aliada à candidata ao Planalto.
Um dos responsáveis pela elaboração da pauta, Luciano Freitas, secretário nacional do comitê LGBT pessebista, afirmou à Folha que retirou apoio à presidenciável. Para aliados da Rede – partido idealizado por Marina e ainda não registrado na Justiça Eleitoral – a mudança é considerada um “retrocesso”.