Na vida pessoal ou da humanidade, em qualquer tempo, sempre foi a ousadia que mudou o curso da história. Alterou o curso do rio. Sempre.
Sem a coragem para sair das caversas, nossos antepassados pré-históricos continuariam acuados pelas feras, armados com pedras e paus. Saíram, descobriram o fogo.

Arrisque, tenha coragem. Ouse. Saia dessa eterna ‘zona de conforto’, pare de resmungar; chega de transferir responsabilidades a terceiros através do seu “complexo de transferência de culpa”.
Até quando vamos arengar com nossa própria imagem opaca no espelho, se martirizando por não tentar, por não ousar, por não superar nossos medos e fantasmas? Até quando?
Felinos, tentemos escalar as alturas. Lá em cima, há lugar para poucos, porque poucos são os que possuem equilíbrio e força à escalada.
E, é bom que tenhamos consciência: o topo não é estar por cima nem ver o mundo e a todos de um ponto superior, mas num nível em que não precisemos elevar nem envergar a coluna cervical.
Tente.
Fonte: Blog do Carlos Santos