A Comissão de Sindicância da Câmara encontrou indícios para processar
administrativamente 45 servidores por supostamente fazer comércio
ilegal de passagens aéreas dos deputados.
Um deles faleceu e seu caso acabou arquivado. Os funcionários pertencem a 39 gabinetes de parlamentares. A maioria dos congressistas demitiu os subordinados temendo "contaminação" com a farra das passagens.
A máfia das passagens consistia em obter créditos de passagens para uso exclusivo dos deputados a trabalho em agências de turismo, que os comercializam a terceiros se valendo de descontos.
Para dar os descontos, os agentes obtinham deságios na compra, empréstimo ou antecipações desses créditos com intermediários ou funcionários dos gabinetes.
Após análise do relatório da comissão de sindicância, que é mantido em sigilo pela Mesa da Câmara, a direção da Casa decidiu abrir processo contra 44 servidores.
Gabinete de Sandra - Um dos servidores pertence ao gabinete da deputada federal Sandra Rosado(PMDB-RN).
Trata-se de Clarissa Soares Fernandes. Clarissa Fernandes é secretária parlamentar do Gabinete de Sandra Rosado com salário-base de R$ 3.500.
Ela trabalha para Sandra Rosado desde 6 de março de 2003.
A comissão de sindicância que investigou o caso recomendou a abertura de processo contra Clarissa Soares Fernandes.
A portaria 161/2009 determina que a comissão de processo administrativo apure se a servidora usou o cargo de secretária parlamentar para proveito pessoal ou de outras pessoas “em detrimento da dignidade da função”, se agiu “de forma desidiosa” (foi negligente) e se descumpriu os deveres de lealdade à Câmara dos Deputados.
Também devem ser apurados eventuais fatos correlatos narrados no relatório da sindicância.
É bom ressaltar que Sandra Rosado não é investigada no caso da máfia das passagens aéreas da Câmara Federal.
A servidora continua trabalhando normalmente no Gabinete da deputada potiguar.
*Com informações do site Congresso em Foco
Um deles faleceu e seu caso acabou arquivado. Os funcionários pertencem a 39 gabinetes de parlamentares. A maioria dos congressistas demitiu os subordinados temendo "contaminação" com a farra das passagens.
A máfia das passagens consistia em obter créditos de passagens para uso exclusivo dos deputados a trabalho em agências de turismo, que os comercializam a terceiros se valendo de descontos.
Para dar os descontos, os agentes obtinham deságios na compra, empréstimo ou antecipações desses créditos com intermediários ou funcionários dos gabinetes.
Após análise do relatório da comissão de sindicância, que é mantido em sigilo pela Mesa da Câmara, a direção da Casa decidiu abrir processo contra 44 servidores.
Gabinete de Sandra - Um dos servidores pertence ao gabinete da deputada federal Sandra Rosado(PMDB-RN).
Trata-se de Clarissa Soares Fernandes. Clarissa Fernandes é secretária parlamentar do Gabinete de Sandra Rosado com salário-base de R$ 3.500.
Ela trabalha para Sandra Rosado desde 6 de março de 2003.
A comissão de sindicância que investigou o caso recomendou a abertura de processo contra Clarissa Soares Fernandes.
A portaria 161/2009 determina que a comissão de processo administrativo apure se a servidora usou o cargo de secretária parlamentar para proveito pessoal ou de outras pessoas “em detrimento da dignidade da função”, se agiu “de forma desidiosa” (foi negligente) e se descumpriu os deveres de lealdade à Câmara dos Deputados.
Também devem ser apurados eventuais fatos correlatos narrados no relatório da sindicância.
É bom ressaltar que Sandra Rosado não é investigada no caso da máfia das passagens aéreas da Câmara Federal.
A servidora continua trabalhando normalmente no Gabinete da deputada potiguar.
*Com informações do site Congresso em Foco