Um clube de policiais militares do Rio de Janeiro está oferecendo uma recompensa para quem entregar, "vivo ou morto", um traficante que matou um sargento da PM.
Diz o Presidente do Clube que não quer matar ninguém, mas gostaria muito de "receber o atestado de óbito do assassino do Sargento".
A coisa tá fugindo do controle, mas acredito que muita gente vai achar uma grande idéia.
E até se dispõe a participar da caixinha.
Sem interferência do Governo.
Tudo iniciativa privada.
O Ministério Público já reagiu e mandou investigar a oferta pelo assassinato do traficante e aí entrou em cena o deputado Jair Bolsonaro, sentado à direita de Mussolini:
"O MP deveria investigar o soldo dos policiais que recebem abaixo do salário mínimo.
Os promotores deveriam colocar uma farda para patrulhar as ruas do Rio e sentir os riscos que correm os policiais.
O únicos elemento de riscos aos promotores são os ácaros dos carpetes de suas salas."
Ele acrescentou que pagará mais "R$ 1 mil do próprio bolso para quem entregar os assassinos".
Diz o Presidente do Clube que não quer matar ninguém, mas gostaria muito de "receber o atestado de óbito do assassino do Sargento".
A coisa tá fugindo do controle, mas acredito que muita gente vai achar uma grande idéia.
E até se dispõe a participar da caixinha.
Sem interferência do Governo.
Tudo iniciativa privada.
O Ministério Público já reagiu e mandou investigar a oferta pelo assassinato do traficante e aí entrou em cena o deputado Jair Bolsonaro, sentado à direita de Mussolini:
"O MP deveria investigar o soldo dos policiais que recebem abaixo do salário mínimo.
Os promotores deveriam colocar uma farda para patrulhar as ruas do Rio e sentir os riscos que correm os policiais.
O únicos elemento de riscos aos promotores são os ácaros dos carpetes de suas salas."
Ele acrescentou que pagará mais "R$ 1 mil do próprio bolso para quem entregar os assassinos".
Extraído do RRH