A presidente Dilma Rousseff escolheu o jurista Luiz Fachin, do
Paraná, para ministro do Supremo Tribunal Federal (STF).
A indicação do novo ministro do Supremo ainda terá de passar por uma
sabatina no Senado. O presidente da Casa, Renan Calheiros (PMDB-AL),
apoiava a indicação do presidente da Ordem dos Advogados do Brasil
(OAB), Marcus Vinícius Coêlho. O senador Álvaro Dias (PSDB-PR) conversou
muito com Renan, nos últimos dias, sobre as “qualidades” de Fachin.
A novela da escolha do 11.º integrante do Supremo durou quase nove
meses, desde a saída de Joaquim Barbosa, que presidia a Casa. “Foi o
tempo de uma gestação”, disse um auxiliar de Dilma.