Pacífica e com participação menos expressiva de integrantes da #RevoltaDoBusão,
a manifestação ocorrida ontem em Natal reuniu 8 mil pessoas, segundo a Polícia
Militar. A multidão era formada em sua maioria de entidades sindicais e
partidárias, com pautas de reivindicação que iam de causas específicas de cada
categoria a pleitos de abrangência nacional.
O manifesto fez parte do “Dia Nacional de Luta”, como outros que
aconteceram pelo país. Já pelas 9h, horário marcado para início da
manifestação, as pessoas começaram a se reunir no cruzamento entre as avenidas
Senador Salgado Filho e Bernardo Vieira, no Tirol, local escolhido como ponto
de partida. O trajeto foi divulgado pelas Centrais Sindicais e o destino era a
avenida o Praia Shopping, em Ponta Negra. Pelo caminho, vários estabelecimentos
comerciais colocaram tapadeiras nas portas numa tentativa de impedir investidas
contra as fachadas, como aconteceu em outras oportunidades. Mas não foi
necessário. Em nenhum momento qualquer loja foi atacada pelos manifestantes. As
polícias Militar e Rodoviária Federal acompanharam o trajeto de longe. Segundo
o major Antônio Marinho, do 1º Batalhão da PM, a ordem era garantir o direito
de se manifestar. De toda forma, o oficial confirmou a presença de policiais
infiltrados na movimentação, para identificar pessoas que possivelmente viessem
a causar “tumultos”. O comandante geral da corporação, coronel Francisco
Canindé de Araújo Silva, informou que não foi registrada nenhuma prisão.
Trezentos homens da PM participaram da ação.
Apesar da expectativa dos líderes sindicais à frente do ato de que o evento reuniria entre 15 e 20 mil pessoas, aproximadamente 8 mil foram às ruas. Os sindicatos de categorias da educação, saúde, segurança, se reuniram com representantes de outros serviços, como frentistas e da construção civil, e a militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, movimento feminista, da #RevoltadoBusão, da Assembleia Nacional dos Estudantes (Anel). Também estiveram no protesto militantes do Partido dos Trabalhadores (PT), do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) e do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Desta vez, os partidários não foram hostilizados.
Apesar da expectativa dos líderes sindicais à frente do ato de que o evento reuniria entre 15 e 20 mil pessoas, aproximadamente 8 mil foram às ruas. Os sindicatos de categorias da educação, saúde, segurança, se reuniram com representantes de outros serviços, como frentistas e da construção civil, e a militantes do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, movimento feminista, da #RevoltadoBusão, da Assembleia Nacional dos Estudantes (Anel). Também estiveram no protesto militantes do Partido dos Trabalhadores (PT), do Partido Socialista dos Trabalhadores Unificado (PSTU) e do Partido Comunista do Brasil (PCdoB). Desta vez, os partidários não foram hostilizados.