Expectativa em relação à sessão de hoje do TSE
Todas as atenções do mundo político estão votadas hoje para Brasília.
É que o Tribunal Superior Eleitoral(TSE) deverá decidir se os partidos e coligações poderão fazer coligações livres para o pleito majoritário e a disputa proporcional.
Dependendo da decisão do TSE, que responderá a consultas dos deputados federais Eduardo da Cunha(PMDB-RJ) e Rogério Marinho(PSDB-RN), as coligações partidárias no Rio Grande do Norte poderão sofrer significativas alterações.
A principal expectativa é em relação ao vice de Iberê Ferreira, pré-candidato ao Governo pelo PSB.
É que se o TSE liberar as coligações na majoritária e na proporcional, o PR deverá indicar o vice de Iberê sem precisar deixar a coligação, já formalizada, com o PMDB e o PV para a Assembléia Legislativa e a Câmara Federal.
Mas caso as coligações não sejam liberadas pelo TSE, o PR não poderá indicar o vice de Iberê.
Neste caso, Iberê terá que escolher um vice do PSB, do PT, do PPS ou do PTB, partidos que apóiam sua pré-candidatura a governador.
Mas não há certeza de que as consultas sobre as coligações sejam apreciadas na sessão de hoje à noite do TSE.
As duas consultas estão com a ministra Carmem Lúcia, que na última sessão pediu vistas.
É aguardar até a noite para saber se o julgamento do TSE será concluído.
O placar aponta empate em 2 x 2. Faltam os votos de três ministros.
É que o Tribunal Superior Eleitoral(TSE) deverá decidir se os partidos e coligações poderão fazer coligações livres para o pleito majoritário e a disputa proporcional.
Dependendo da decisão do TSE, que responderá a consultas dos deputados federais Eduardo da Cunha(PMDB-RJ) e Rogério Marinho(PSDB-RN), as coligações partidárias no Rio Grande do Norte poderão sofrer significativas alterações.
A principal expectativa é em relação ao vice de Iberê Ferreira, pré-candidato ao Governo pelo PSB.
É que se o TSE liberar as coligações na majoritária e na proporcional, o PR deverá indicar o vice de Iberê sem precisar deixar a coligação, já formalizada, com o PMDB e o PV para a Assembléia Legislativa e a Câmara Federal.
Mas caso as coligações não sejam liberadas pelo TSE, o PR não poderá indicar o vice de Iberê.
Neste caso, Iberê terá que escolher um vice do PSB, do PT, do PPS ou do PTB, partidos que apóiam sua pré-candidatura a governador.
Mas não há certeza de que as consultas sobre as coligações sejam apreciadas na sessão de hoje à noite do TSE.
As duas consultas estão com a ministra Carmem Lúcia, que na última sessão pediu vistas.
É aguardar até a noite para saber se o julgamento do TSE será concluído.
O placar aponta empate em 2 x 2. Faltam os votos de três ministros.