A estratégia da governadora Wilma de Faria e do vice-governador Iberê Ferreira de Souza no adeus a Robinson Faria foi a de minimizar os estragos políticos causados pelas declarações do deputado que assumiu a condição de vice de Rosalba e rompeu com sisema governista.
Foram duas notas lacônicas. A de Wilma veio cheia de saudade.
A governadora preferiu lembrar das inúmeras declarações de Robinson Faria reconhecendo o trabalho do governo dela. E do tempo em que Robinson a considerava líder, sua líder.
Também curtinha, a nota de Iberê foi mais contundente.
Iberê Ferreira lamentou a forma encontrada pelo deputado Robinson Faria para deixar o governo do qual ele fez parte durante sete anos. O vice-governador disse que respeita o direito de Robinson optar por outro caminho, mas aconselhou: política se faz com coerência, trabalho e com lealdade, nunca com ódio.
Iberê disse ainda que a população não quer saber de desafetos entre políticos e, sim, dos projetos e ações que tragam resultados.
Foi assim, em duas notinhas lacônicas, que Wilma e Iberê reagiram à decisão de Robinson Faria de se unir ao bloco da oposição. Decisão que, de tão esperada, não causou furor nos meios políticos. Era um rompimento anunciado há bastante tempo.
A expectativa se volta agora para os espaços ocupados por Robinson Faria no governo ao longo dos últimos anos de gestão de Wilma de Faria. Ao anunciar o rompimento em entrevista à Tribuna do Norte, o presidente da Assembleia Legislativa liberou geral.
Outra expectativa é a atitude dos deputados em relação ao governo neste ano eleitoral. dissidência de Robinson vai refletir nas votações nos projetos de interesse do governo na casa?
Foram duas notas lacônicas. A de Wilma veio cheia de saudade.
A governadora preferiu lembrar das inúmeras declarações de Robinson Faria reconhecendo o trabalho do governo dela. E do tempo em que Robinson a considerava líder, sua líder.
Também curtinha, a nota de Iberê foi mais contundente.
Iberê Ferreira lamentou a forma encontrada pelo deputado Robinson Faria para deixar o governo do qual ele fez parte durante sete anos. O vice-governador disse que respeita o direito de Robinson optar por outro caminho, mas aconselhou: política se faz com coerência, trabalho e com lealdade, nunca com ódio.
Iberê disse ainda que a população não quer saber de desafetos entre políticos e, sim, dos projetos e ações que tragam resultados.
Foi assim, em duas notinhas lacônicas, que Wilma e Iberê reagiram à decisão de Robinson Faria de se unir ao bloco da oposição. Decisão que, de tão esperada, não causou furor nos meios políticos. Era um rompimento anunciado há bastante tempo.
A expectativa se volta agora para os espaços ocupados por Robinson Faria no governo ao longo dos últimos anos de gestão de Wilma de Faria. Ao anunciar o rompimento em entrevista à Tribuna do Norte, o presidente da Assembleia Legislativa liberou geral.
Outra expectativa é a atitude dos deputados em relação ao governo neste ano eleitoral. dissidência de Robinson vai refletir nas votações nos projetos de interesse do governo na casa?