Preso desde quinta (11) na Superintendência da Polícia Federal, o governador licenciado do Distrito Federal, José Roberto Arruda, está “abatido”, mas não cogita renunciar. A informação é do advogado de Arruda, Nélio Machado, que visitou o governador na noite de ontem (12).
“Não ouvi dele a palavra renúncia”, disse Machado ao deixar a sede da PF.
O advogado disse que vai encaminhar uma petição ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que avalie o mais rápido possível o mérito do pedido de habeas corpus negado em caráter liminar pelo ministro Marco Aurélio Mello na tarde de hoje. Machado acredita que o julgamento deve ser marcado para a Quarta-feira de Cinzas (17) ou, no máximo, para a quinta-feira (18).
Machado informou que o governador está lendo para passar o tempo. Arruda também recebeu uma cama. “É pequenininha, mais ou menos como uma cama de criança, tem que dormir encolhido”, relatou o advogado.
“Não ouvi dele a palavra renúncia”, disse Machado ao deixar a sede da PF.
O advogado disse que vai encaminhar uma petição ao Supremo Tribunal Federal (STF) para que avalie o mais rápido possível o mérito do pedido de habeas corpus negado em caráter liminar pelo ministro Marco Aurélio Mello na tarde de hoje. Machado acredita que o julgamento deve ser marcado para a Quarta-feira de Cinzas (17) ou, no máximo, para a quinta-feira (18).
Machado informou que o governador está lendo para passar o tempo. Arruda também recebeu uma cama. “É pequenininha, mais ou menos como uma cama de criança, tem que dormir encolhido”, relatou o advogado.