O presidente Luiz Inácio Lula da Silva rebateu críticas do cantor Caetano Veloso que o chamou de analfabeto numa entrevista jornal “O Estado de S.Paulo”. “Eu queria ser economista ou advogado, que fala bonito”, afirmou Lula, em discurso na refinaria da Petrobras em Guamaré. “Jamais Caetano chamaria um advogado de analfabeto, (advogado) é um letrado”, destacou o presidente.
No discurso de improviso ontem em Guamaré, Lula também criticou o senador oposicionista José Agripino Maia (DEM-RN). Sem citar o nome do adversário, o presidente disse que, em 1993, quando Agripino governava o Rio Grande do Norte, a Petrobras furou um poço que tinha grande quantidade de água. E, como buscava óleo, a empresa sugeriu ao governador que colocasse uma bomba para aproveitar a água. José Agripino, segundo o relato do presidente, não colocou a bomba, segundo Lula. Em seguida, Lula chegou a ironizar o “coronelismo” potiguar. “Aqui tem coronel A, B e C”, disse. “É tudo parente.”
No discurso de improviso ontem em Guamaré, Lula também criticou o senador oposicionista José Agripino Maia (DEM-RN). Sem citar o nome do adversário, o presidente disse que, em 1993, quando Agripino governava o Rio Grande do Norte, a Petrobras furou um poço que tinha grande quantidade de água. E, como buscava óleo, a empresa sugeriu ao governador que colocasse uma bomba para aproveitar a água. José Agripino, segundo o relato do presidente, não colocou a bomba, segundo Lula. Em seguida, Lula chegou a ironizar o “coronelismo” potiguar. “Aqui tem coronel A, B e C”, disse. “É tudo parente.”