Brasília - A Câmara Legislativa do Distrito Federal criou na quarta-feira(9) a comissão parlamentar de inquérito (CPI) que vai investigar as denúncias de esquema de pagamento de propina envolvendo o governador José Roberto Arruda e o vice, Paulo Octávio, ambos do DEM, e deputados distritais.
De acordo com requerimento lido em plenário, as investigações irão abranger o período de janeiro de 1991 a novembro de 2009. Com isso, além da gestão de Arruda, serão investigadas também as gestões anteriores: do ex-governador Joaquim Roriz (PSC), que teve dois mandatos, e do ex-governador e atual senador, Cristovam Buarque (PDT).
O requerimento foi assinado por 22 dos 24 deputados distritais. O presidente da Casa, Leonardo Prudente (DEM), e o deputado Junior Brunelli (PSC) estão licenciados – os dois foram citados no inquérito da Polícia Federal como beneficiados pelo esquema ilegal. No total, dez distritais participariam do esquema ilegal.
Os blocos parlamentares da Câmara terão cinco dias úteis para indicar os integrantes da comissão, que já ficou conhecida como CPI da Corrupção. O órgão será composto por cinco membros.
De acordo com requerimento lido em plenário, as investigações irão abranger o período de janeiro de 1991 a novembro de 2009. Com isso, além da gestão de Arruda, serão investigadas também as gestões anteriores: do ex-governador Joaquim Roriz (PSC), que teve dois mandatos, e do ex-governador e atual senador, Cristovam Buarque (PDT).
O requerimento foi assinado por 22 dos 24 deputados distritais. O presidente da Casa, Leonardo Prudente (DEM), e o deputado Junior Brunelli (PSC) estão licenciados – os dois foram citados no inquérito da Polícia Federal como beneficiados pelo esquema ilegal. No total, dez distritais participariam do esquema ilegal.
Os blocos parlamentares da Câmara terão cinco dias úteis para indicar os integrantes da comissão, que já ficou conhecida como CPI da Corrupção. O órgão será composto por cinco membros.