Apenas 67% das cidades dispõem de mecanismos para fiscalizar e
avaliar a qualidade da água, em todo o Brasil, informou nesta
terça-feira o diretor do Departamento de Vigilância em Saúde Ambiental e
Saúde do Trabalhador do Ministério da Saúde, Guilherme Franco Netto.
Segundo ele, a meta é levar o serviço a 70% dos municípios neste ano.
Até 2015, a taxa deve chegar a 75% das cidades do País.
O que caracteriza o controle é a capacidade de cadastrar as fontes de
fornecimento de água e gerar dados de controle e vigilância sobre o
serviço de abastecimento. Para Netto, esse desafio se tornará cada vez
maior conforme a taxa avançar: “Depois que chegarmos aos 80%, avançar 2
pontos percentuais será um desafio maior do que é agora”.