No
domingo, 27, foi inaugurado o Salão do Reino das Testemunhas de Jeová. A
cerimônia contou com a presença de cerca de 300 pessoas, entre membros
da congregação, amigos e visitantes. O discurso de inauguração foi
proferido pelo orador convidado, Ivan Bulcão, de Mossoró, que abordou o
tema “Você pode sentir-se seguro em um mundo atribulado!”.
Na
ocasião algumas pessoas que trabalharam como voluntários durante a
construção do salão foram entrevistadas e falaram do projeto idealizado e
efetivado com a união de todos. Os serviços ficaram a cargo de
Marinélio Sena Gonçalves, que foi o encarregado das obras.
Ao
término do evento, foram feitos agradecimentos a todos que contribuíram
para a concretização do feito, onde diversas congregações, próximas e
distantes se dispuseram a vir para Areia Branca, algumas por um dia,
outras por um fim de semana e até por quase o mês inteiro, doando seu
tempo, conhecimento, suor e recursos para que o prédio estivesse de pé e
funcionando na data marcada.
Entre as
congregações que estiveram presentes na obra por meio dos seus membros e
voluntários, estão, de Mossoró: Leste, Oeste, Sul, Aeroporto, Libras e
Abolição. De Natal: Paraíso, Sul e Lagoa do Bom fim e Sul de Parnamirim.
Também de Lucena, na Paraíba, vieram voluntários que viajaram mais de
400 quilômetros para contribuir com a obra. Irmãos do Ceará também
vieram em grande número. Membros da congregação, amigos e visitantes lotaram o novo salão
Durante
um período de dois meses, nos fins de semana, o canteiro de obras
chegava a ter mais de 150 voluntários, formando um ambiente alegre, de
companheirismo. Um movimento de paz e união de um povo com foco num
objetivo.
Testemunhas de Jeová locais agradecem,
entre outros, a Francisco Manoel de Figueiredo, “Dedé de Bil”, que
vendeu uma parte de sua propriedade para construção do prédio, à rua
Fortaleza, em frente ao Centro de Educação Infantil Luiz Breno. Bem como
Raimundo Azevedo Filho, que gentilmente cedeu o terreno ao lado da
construção que serviu de canteiro de obra para o pessoal envolvido nas
atividades necessárias às edificações.