"Isto é terrorismo".
O tom e o conteúdo da declaração mostra a irritação com o que o deputado federal Henrique Eduardo Alves recebeu as especulações de que estaria organizando uma aliança política que poderia prejudicar as candidaturas de Iberê Ferreira de Souza ao Governo e da Governadora Vilma de Faria ao Senado.
Para o líder do PMDB, segundo os entendimentos já acertados, o PR e o PP serão aliados na eleição majoritária com o PSB, repetindo aqui a base aliada do Presidente Lula.
"E farão aliança com o PMDB para deputado federal e estadual. Não há impedimento, não há intenção de prejudicar os candidatos do PSB, não há nada disso. Isto é terrorismo. Não há fundamento legal ou jurídico que impeça essas alianças agora anunciadas. Quero tranquilizar a todos, já fiz todas as consultas necessárias", disse o presidente do Diretório Regional do PMDB.
Nos últimos dias o assunto mais debatido no Estado são os entendimentos jurídicos divergentes a respeito das alianças políticas em 2010.
Importantes profissionais do direito eleitoral, no nível de Erick Pereira e Paulo de Tarso Fernantes, defendem publicamente visões diferentes da legislação para as próximas eleições.
O tom e o conteúdo da declaração mostra a irritação com o que o deputado federal Henrique Eduardo Alves recebeu as especulações de que estaria organizando uma aliança política que poderia prejudicar as candidaturas de Iberê Ferreira de Souza ao Governo e da Governadora Vilma de Faria ao Senado.
Para o líder do PMDB, segundo os entendimentos já acertados, o PR e o PP serão aliados na eleição majoritária com o PSB, repetindo aqui a base aliada do Presidente Lula.
"E farão aliança com o PMDB para deputado federal e estadual. Não há impedimento, não há intenção de prejudicar os candidatos do PSB, não há nada disso. Isto é terrorismo. Não há fundamento legal ou jurídico que impeça essas alianças agora anunciadas. Quero tranquilizar a todos, já fiz todas as consultas necessárias", disse o presidente do Diretório Regional do PMDB.
Nos últimos dias o assunto mais debatido no Estado são os entendimentos jurídicos divergentes a respeito das alianças políticas em 2010.
Importantes profissionais do direito eleitoral, no nível de Erick Pereira e Paulo de Tarso Fernantes, defendem publicamente visões diferentes da legislação para as próximas eleições.