Deu no blog do Carlos Santos
Pressa? Nenhuma.
Prefeito reeleito de Areia Branca, Manoel Cunha Neto, o "Souza" (PP), não quebra o estilo manso, voz quase inaudível, gestual em câmera lenta e cuidados com a palavra. O sorriso é que vez por outra sai em rompante.
- A campanha não é municipal. Eu tenho que priorizar a administração e as conversas sobre as eleições ficam para adiante - diz ao Blog, sem aceitar o cerco claro e deliberado que é feito para que divulgue quem apoiará em 2010.
Segundo o prefeito, o seu governo tem canal aberto ao diálogo e não alimenta o radicalismo. Para ele, esse modelo político está ultrapassado e foi responsável por considerável atraso no próprio desenvolvimento do município. "Importante é conversar e ouvir todas as tendências", avalia.
Inimigos
"Nosso grupo está focado na administração, num trabalho para superar dificuldades geradas por aspectos conjunturais e aquelas que são deficiências históricas", comenta. "Nós não temos inimigos políticos e os candidatos que vamos apoiar não significam a exclusão de outros", argumenta.
Aceitando fazer uma análise da conjuntura política estadual, Souza observa o óbvio ululante: "Não temos mais aquele modelo de polarização que durou décadas, entre o verde e o vermelho. Então é difícil termos apoios em chapas fechadas de uma coligação ou partido. Temos outra realidade".
Ele não coloca prazo para anúncios. Evita definições antecipadas. E tem uma explicação sensata: "Nem mesmo as lideranças estaduais sabem exatamente como serão as alianças e a maioria das postulações está indefinida."
Souza garante que seu grupo não deverá apresentar surpresas na campanha deste ano. Os candidatos a governador, senador (dois), deputado federal, deputado estadual e presidente da República serão escolhidos com naturalidade.
É bíblico ao final: "Há tempo para tudo".
Prefeito reeleito de Areia Branca, Manoel Cunha Neto, o "Souza" (PP), não quebra o estilo manso, voz quase inaudível, gestual em câmera lenta e cuidados com a palavra. O sorriso é que vez por outra sai em rompante.
- A campanha não é municipal. Eu tenho que priorizar a administração e as conversas sobre as eleições ficam para adiante - diz ao Blog, sem aceitar o cerco claro e deliberado que é feito para que divulgue quem apoiará em 2010.
Segundo o prefeito, o seu governo tem canal aberto ao diálogo e não alimenta o radicalismo. Para ele, esse modelo político está ultrapassado e foi responsável por considerável atraso no próprio desenvolvimento do município. "Importante é conversar e ouvir todas as tendências", avalia.
Inimigos
"Nosso grupo está focado na administração, num trabalho para superar dificuldades geradas por aspectos conjunturais e aquelas que são deficiências históricas", comenta. "Nós não temos inimigos políticos e os candidatos que vamos apoiar não significam a exclusão de outros", argumenta.
Aceitando fazer uma análise da conjuntura política estadual, Souza observa o óbvio ululante: "Não temos mais aquele modelo de polarização que durou décadas, entre o verde e o vermelho. Então é difícil termos apoios em chapas fechadas de uma coligação ou partido. Temos outra realidade".
Ele não coloca prazo para anúncios. Evita definições antecipadas. E tem uma explicação sensata: "Nem mesmo as lideranças estaduais sabem exatamente como serão as alianças e a maioria das postulações está indefinida."
Souza garante que seu grupo não deverá apresentar surpresas na campanha deste ano. Os candidatos a governador, senador (dois), deputado federal, deputado estadual e presidente da República serão escolhidos com naturalidade.
É bíblico ao final: "Há tempo para tudo".