O deputado federal Henrique Eduardo Alves (PMDB) admitiu que a decisão do senador Garibaldi Alves Filho (PMDB) de aliar-se à oposição no Rio Grande do Norte o enfraquece enquanto líder do PMDB.
“Não há como negar. Na hora em que eu não consigo levar Garibaldi ao palanque da base do governo no RN, isso me enfraquece como líder do PMDB”, declarou, em entrevista ao "Jornal da 96", da FM 96 (Natal) desta segunda (1º).
Henrique, entretanto, acredita que esse enfraquecimento não o deixa “mal” na legenda nem com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com quem mantém interlocução privilegiada. “É a conveniência local. Eu expliquei isso ao partido, ao presidente Lula, à ministra Dilma Rousseff(PT). Mas Garibaldi vai acompanhar a postura nacional do PMDB e vai votar em Dilma para presidente, que terá um vice do PMDB”, emendou.
O deputado afirmou que a divisão interna no PMDB é “incômoda”, pois gostaria que “o partido estivesse unido”. Enquanto Henrique defende a candidatura do vice-governador Iberê Ferreira de Souza (PSB), Garibaldi declara voto à senadora Rosalba Ciarlini (DEM).
Acordo
“Eu sou líder do PMDB, maior partido da base do presidente Lula. Não teria como chegar ao RN e subir no palanque da oposição. Não teria como explicar esse mau exemplo em Brasília. Como posso subir no palanque em que vão falar mal do presidente Lula, como o senador José Agripino (DEM) faz diariamente?”, justificou.
Disse que fez acordo com Garibaldi para o PMDB não fazer coligação majoritária, deixando os peemedebistas livres para escolher o candidato que quiser.
Henrique comentou o anúncio do deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Robinson Faria (PMN), de que será o vice na chapa encabeçada pela senadora Rosalba Ciarlini (DEM). O peemedebista contou que não conversou com Robinson antes do anúncio e limitou-se a dizer que respeita a decisão do líder do PMN.
“Tenho amizade antiga com Robinson, desejo êxito a ele, mas cada um dentro da sua ótica”.
“Não há como negar. Na hora em que eu não consigo levar Garibaldi ao palanque da base do governo no RN, isso me enfraquece como líder do PMDB”, declarou, em entrevista ao "Jornal da 96", da FM 96 (Natal) desta segunda (1º).
Henrique, entretanto, acredita que esse enfraquecimento não o deixa “mal” na legenda nem com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), com quem mantém interlocução privilegiada. “É a conveniência local. Eu expliquei isso ao partido, ao presidente Lula, à ministra Dilma Rousseff(PT). Mas Garibaldi vai acompanhar a postura nacional do PMDB e vai votar em Dilma para presidente, que terá um vice do PMDB”, emendou.
O deputado afirmou que a divisão interna no PMDB é “incômoda”, pois gostaria que “o partido estivesse unido”. Enquanto Henrique defende a candidatura do vice-governador Iberê Ferreira de Souza (PSB), Garibaldi declara voto à senadora Rosalba Ciarlini (DEM).
Acordo
“Eu sou líder do PMDB, maior partido da base do presidente Lula. Não teria como chegar ao RN e subir no palanque da oposição. Não teria como explicar esse mau exemplo em Brasília. Como posso subir no palanque em que vão falar mal do presidente Lula, como o senador José Agripino (DEM) faz diariamente?”, justificou.
Disse que fez acordo com Garibaldi para o PMDB não fazer coligação majoritária, deixando os peemedebistas livres para escolher o candidato que quiser.
Henrique comentou o anúncio do deputado estadual e presidente da Assembleia Legislativa, Robinson Faria (PMN), de que será o vice na chapa encabeçada pela senadora Rosalba Ciarlini (DEM). O peemedebista contou que não conversou com Robinson antes do anúncio e limitou-se a dizer que respeita a decisão do líder do PMN.
“Tenho amizade antiga com Robinson, desejo êxito a ele, mas cada um dentro da sua ótica”.