Soou o alarme no Palácio da Resistência, sede do governo municipal
mossoroense, onde os inquilinos do poder apoiam a pré-candidatura à
reeleição do deputado Leonardo Nogueira (DEM).
A preocupação procede.
O temor é que o deputado e marido da prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), termine não se reelegendo. Ninguém quer admitir essa hipótese, pois aposta na força da "máquina" para catapultá-lo, de novo, à Assembleia Legislativa.
Contudo, a apreensão não é apenas por "ouvir dizer". Tem base científica.
Pesquisa de opinião pública à mão do líder do "fafaísmo", agitador cultural e prefeito de fato Gustavo Rosado (PV), indica que a intenção de voto para Leonardo está baixíssima. Desesperadora.
O que ocorre com Leonardo é reflexo do desgaste da gestão do governo Fátima. A mesma pesquisa revela rejeição acima dos 52%. Mas o próprio Leonardo tem sua parcela de culpa direta.
O parlamentar é conhecido por uma atuação apática, além do distanciamento das bases. É visto como um deputado de difícil acesso e que "não resolve nada". A começar pela própria Prefeitura de Mossoró, onde sua voz é letra morta.
Leonardo teve 45.975 votos em sua primeira eleição em 2006, sendo que 25.166 só em Mossoró. Foi o quinto mais votado no RN entre os 24 eleitos.
Extraído do blog de Carlos Santos
A preocupação procede.
O temor é que o deputado e marido da prefeita de direito Fátima Rosado (DEM), termine não se reelegendo. Ninguém quer admitir essa hipótese, pois aposta na força da "máquina" para catapultá-lo, de novo, à Assembleia Legislativa.
Contudo, a apreensão não é apenas por "ouvir dizer". Tem base científica.
Pesquisa de opinião pública à mão do líder do "fafaísmo", agitador cultural e prefeito de fato Gustavo Rosado (PV), indica que a intenção de voto para Leonardo está baixíssima. Desesperadora.
O que ocorre com Leonardo é reflexo do desgaste da gestão do governo Fátima. A mesma pesquisa revela rejeição acima dos 52%. Mas o próprio Leonardo tem sua parcela de culpa direta.
O parlamentar é conhecido por uma atuação apática, além do distanciamento das bases. É visto como um deputado de difícil acesso e que "não resolve nada". A começar pela própria Prefeitura de Mossoró, onde sua voz é letra morta.
Leonardo teve 45.975 votos em sua primeira eleição em 2006, sendo que 25.166 só em Mossoró. Foi o quinto mais votado no RN entre os 24 eleitos.
Extraído do blog de Carlos Santos