Empresas citadas em planilhas e em depoimentos ao Ministério Público como supostas financiadoras do caixa dois de José Roberto Arruda também abasteceram, em 2006, a conta do Diretório Nacional do DEM (então PFL).
Os recursos, depois de caírem no caixa do partido, foram repassados a candidatos como "doações ocultas".
As empresas fizeram as doações a partir de agosto, com Arruda em plena campanha.
A TBA, da área de informática, destinou R$ 200 mil aos "demos".
Também aparecem empreiteiras de lista feita pelo tucano Márcio Machado, depois transformado em secretário de Obras: Serveng (R$ 500 mil), Conterc (R$ 100 mil), Torc (R$ 250 mil), Via (R$ 500 mil), OAS (R$ 250 mil) e Mendes Jr. (R$ 250 mil).
*****
- Será que parte desses recursos irrigou campanha de algum candidato do DEM em 2006 no Rio Grande do Norte?
Heim?
Os recursos, depois de caírem no caixa do partido, foram repassados a candidatos como "doações ocultas".
As empresas fizeram as doações a partir de agosto, com Arruda em plena campanha.
A TBA, da área de informática, destinou R$ 200 mil aos "demos".
Também aparecem empreiteiras de lista feita pelo tucano Márcio Machado, depois transformado em secretário de Obras: Serveng (R$ 500 mil), Conterc (R$ 100 mil), Torc (R$ 250 mil), Via (R$ 500 mil), OAS (R$ 250 mil) e Mendes Jr. (R$ 250 mil).
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- Será que parte desses recursos irrigou campanha de algum candidato do DEM em 2006 no Rio Grande do Norte?
Heim?
Coluna Painel, da Folha de S.Paulo, hoje.