Brasília - As denúncias contra o governador do Distrito Federal, José Roberto Arruda (DEM), que segundo inquérito da Polícia Federal seria o chefe de um esquema de pagamento de mesada a deputados distritais e assessores, podem ter abalado a relação entre DEM e PSDB, os dois principais partidos de oposição ao governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.
Na tarde de hoje (1°), após reunião da direção nacional do PSDB, o presidente tucano, senador Sérgio Guerra (PE), classificou as acusações contra Arruda de gravíssimas e determinou o desligamento de todos os tucanos do governo do democrata.
Um pouco mais tarde, o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), disse que se crises como a enfrentada atualmente pelo DEM fossem motivos para impedir candidaturas, o PSDB não poderia lançar candidato à Presidência da República no ano que vem.
Questionado se o escândalo envolvendo Arruda poderia prejudicar a aliança entre tucanos e democratas, Maia tentou minimizar eventuais desgastes. No entanto, comparou a crise no DF com a vivida pela governadora Yeda Crusius (PSDB) no Rio Grande do Sul.
Para Maia, falar em sucessão presidencial neste momento é “misturar assuntos”. “Não sei quem entrou nessa tese da discussão de chapa presidencial. Da mesma forma que a direção nacional do Democratas foi solidária com a crise que passa até hoje o PSDB no Rio Grande do Sul, não entendo porque alguns tentam misturar temas”, disse o presidente do DEM.
“Vamos julgar o governador Arruda nesse plenário, nessa executiva e não estamos tratando, nesse momento de eleição, até porque, se crises como essa fossem impeditivos de alguma coisa, talvez, o PSDB, se fosse o caso, não poderia ter candidato próprio para presidente. Crises, infelizmente, acontecem”, argumentou Maia.
Na tarde de hoje (1°), após reunião da direção nacional do PSDB, o presidente tucano, senador Sérgio Guerra (PE), classificou as acusações contra Arruda de gravíssimas e determinou o desligamento de todos os tucanos do governo do democrata.
Um pouco mais tarde, o presidente do DEM, deputado Rodrigo Maia (RJ), disse que se crises como a enfrentada atualmente pelo DEM fossem motivos para impedir candidaturas, o PSDB não poderia lançar candidato à Presidência da República no ano que vem.
Questionado se o escândalo envolvendo Arruda poderia prejudicar a aliança entre tucanos e democratas, Maia tentou minimizar eventuais desgastes. No entanto, comparou a crise no DF com a vivida pela governadora Yeda Crusius (PSDB) no Rio Grande do Sul.
Para Maia, falar em sucessão presidencial neste momento é “misturar assuntos”. “Não sei quem entrou nessa tese da discussão de chapa presidencial. Da mesma forma que a direção nacional do Democratas foi solidária com a crise que passa até hoje o PSDB no Rio Grande do Sul, não entendo porque alguns tentam misturar temas”, disse o presidente do DEM.
“Vamos julgar o governador Arruda nesse plenário, nessa executiva e não estamos tratando, nesse momento de eleição, até porque, se crises como essa fossem impeditivos de alguma coisa, talvez, o PSDB, se fosse o caso, não poderia ter candidato próprio para presidente. Crises, infelizmente, acontecem”, argumentou Maia.